terça-feira, 6 de abril de 2021

7 Abril pelas 18h - Assembleia Geral Ordinária

 A reunião presencial será na Escola do Barranco da Vaca, amanhã dia 7 de Abril, pelas 18h. Irá ser criado e enviado a tod@s um link para acederem à plataforma zoom e participarem na reunião. reunião presencial será na Escola do Barranco da Vaca, amanhã dia 7 de Abril, pelas 18h. Irá ser criado e enviado a um link para acederem à plataforma zoom e participarem na reunião.




sábado, 7 de novembro de 2020

 

Rosa dos ventos - ANULADO 

As condições meteorológicas de amanhã não são favoráveis à realização do espectáculo pelo que somos obrigados a cancelá-lo. Próxima data dia 22 de novembro. Até breve!

sexta-feira, 13 de março de 2020

Aviso

Na sequência do Plano Nacional de Preparação e Reposta à Doença por novo Coronavirus (Covid-19) e das orientações da Direção-Geral da Saúde para diminuir a evolução epidemiológica, informamos que todas as atividades previstas pela Tertúlia estão suspensas por um prazo indefinido. Com os nossos melhores desejos de ultrapassar este momento o mais breve possível.
A equipa da Tertúlia

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

SÁBADO 8 Fevereiro - Oficina com Leonor Morais e Maurizio Russo

A DIRECÇÃO DA TERTÚLIA CONVIDA!

Oficina de Experimentação e Criação Artística 
com  Leonor Morais e Maurizio Russo
SÁBADO 8 Fevereiro – das 10h  às 16h. Ponto de Encontro - Sede da Tertúlia Rua de Lisboa s/n

APAREÇAM E TRAGAM UM AMIG@ TAMBÉM

(programa da oficina em anexo)

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

segunda-feira, 3 de junho de 2019

viagem ao fim do mundo| promontório de sagres - passeio de bicicletas e leituras encenadas | 2 de Junho

«Não é verdade. A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança e narrativa. Quando o viajante se sentou na areia da praia e disse: 'Não há mais que ver', sabia que não era assim. O fim de uma viagem é´apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na Primavera o que se vira no Verão, ver de dia o que se viu de noite, com sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para os repetir, e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já.» José Saramago in 'Viagem a Portugal'. 

Três mulheres, três personagens, leram este texto nos três diferentes locais onde aconteceram as leituras encenadas integradas no DiVaM, Domingo, dia 02 de Junho. 
A primeira - Ana Gaspar - sentada de negro numa cadeira perto da entrada na Ermida de N. Sra. de Guadalupe, a segunda sentada - M. Conceição Gonçalves - de branco, dentro da cisterna na Mãe d'Água e a terceira - Joana Melo - à porta da Fortaleza, novamente de negro.

Quem partiu de viagem para a Fortaleza (os ciclistas), guiados por Susana de Medeiros e Reinhold Spielberger, antes de sair da Ermida de N. Sra. de Guadalupe, lavou as mãos, bebeu água e comeu amêndoas para se preparar para o caminho. Do interior da Ermida ecoava música antiga. Uma figura misteriosa, vestida de negro, permanecia junto a uma árvore.


















Na primeira paragem no lugar onde está a cisterna que abasteceu de água, em tempos, a vila de Vila do Bispo, e ao qual atribuímos o nome Mãe d'Água neste projecto, uma das actrizes, Joana Melo, iniciou a sua leitura encenada. Num dos textos - o da terra - contou-nos : Aqui neste lugar entre lugares. Na equidistância entre dois pontos indefinidos escrevo-me, sou escrita. Se eu fosse uma casa...Talvez nela habitasse os nomes de todos os que aqui estiveram antes.(...)

Noutro - o da água - disse: Já as águas aqui presentes se movem, abastecendo lá em baixo a fonte. Novamente. Já a sede chegou à boca e a boca secou. As bocas pedem água. (...) desta presença que existe em cada um destes golos que agora bebem em estado líquido, em cada um há o mar e o evaporar, há a chuva a gotegar e a tempestade, há a fonte e foz. Há inundação e dilúvio. (...) Em cada cada golo há humidade. Há lágrimas salgadas. (...)










 Os ciclistas rumaram à Fortaleza e depois de duas leituras encenadas à entrada da Fortaleza, uma delas sobre o fim do mundo, o promontório, com a proibição de pernoita no tempo dos gregos e dos romanos (M. Conceição Gonçalves) e de assistirem aos cânticos do coro que normalmente ensaia no Centro Cultural Comunitário de Almádena, ouviram excertos da Mensagem de Fernando Pessoa (Ana Gaspar).









Este projecto Viagens na Minha Terra - um passeio de bicicletas com Leituras Encenadas na Paisagem do Barlavento Algarvio foi organizado pela Tertúlia - Associação Sócio-Cultural de Aljezur no âmbito do programa DiVaM 2019 da D. R. da Cultura do Algarve.
Susana de Medeiros


quinta-feira, 23 de maio de 2019

“Livro Plantas do Algarve, uma selecção”


Livro mostra seleção de plantas do Algarve

Houve direito a um passeio, após a apresentação do livro
O “Livro Plantas do Algarve, uma selecção” foi apresentado este domingo, 19 de Maio, na Escola Primária do Serominheiro, em Aljezur. 
Esta é uma obra que conta com a participação de Leonor Morais, Susana de Medeiros, Manuela Caneco e Milita Doré como ilustradoras e Reinhold Spielberger e S. Medeiros como fotógrafos.
O projeto gráfico foi desenhado por Susana de Medeiros.
Depois da apresentação do livro, que é editado pela Tertúlia Associação Socio-cultural, de Aljezur, houve direito a um passeio, de cerca de 70 minutos, em que Manuela Caneco apresentou aos participantes várias plantas selvagens comestíveis existentes nesta época do ano.
Para mais informações, pode contactar o e-mail tertulia.associacao@gmail.com

Passeio de Bicicletas + Leituras Encenadas | 2 Jun 2019