domingo, 7 de junho de 2015

03.06.2016  15:00h

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11 de Junho 
 Ermida de N. Sra. de Guadalupe
Ciclo Derivas Continentais
virgem negro
Intervenção da artista plástica  Ana André(16h00)
Concerto Jazz com  Zé Eduardo e Hilária Kramer (17h00)
A intervenção da artista plástica Ana André intitulada virgem negro, a segunda do Ciclo Derivas Continentais, que inaugura dia 11 de Junho às 16h00, na Ermida de N. Sra. de Guadalupe, tomará a forma de livro. As folhas são superfícies de pintura preparadas para receber o traço, o registo (ou o rasto) da paisagem. A pintura de paisagens nocturnas é começada do negro para a luz. A noite é o principio — o ponto de partida.
As superfícies têm dimensões variadas, estão preparadas para dar uma boa aderência à tinta. As marcas deixadas pelo processo de construção e preparação das superfícies são parte das condicionantes, estruturam, estão presentes ao longo de todo o processo e influenciam as decisões.
O que se vê e o que não se vê, são ambos partes importantes afirma a artista.
No mesmo dia às 17h00 o contrabaixista português Zé Eduardo e a trompetista suíça Hilária Kramer apresentam um conjunto de composições Jazz.
Ana André
Em 2016 completa a Licenciatura em Artes Visuais da Universidade do Algarve. Estuda Arquitectura na Universidade Lusíada que troca pelos estudos em Pintura e Desenho no Ar.Co, Lisboa, vindo a concluir aí o Plano de Estudos Completo em 1997. A prática da Pintura e Desenho são uma constante desde 1990. A partir de 2013, incentivada pelo curso de Artes Visuais da Ualg, outras disciplinas artísticas são exploradas - Fotografia, Vídeo e Instalação.
Exposições (1995-2016):(DES)ENVOLVIMENTOS EMERGENTES, Palácio da Galeria, Tavira/A22 Exposição de finalistas de Artes Visuais da UALG. Fábrica da Cerveja, Faro/ Humidade na Parede, Artadentro, Faro. Integrado na Trienal de Desenho/ Instantanés , Centro Cultural de São Lourenço, Loulé. (cat.)/Radiação, edição 0, 1 e 2 - projecto de Rádio Arte com edição de um CD, comissariado/ Artadentro, RUA FM (Rádio Universitária do Algarve), Faro / Incito, (c/ Vasco Vidigal, Teresa Ramos e Manuel Rodrigues),Artadentro, Faro/ 5 Artistas de Faro, Centro Cultural de São Lourenço, Loulé / Artistas a Sul, Trem, Galeria Municipal de Arte, Faro/ Around, DTKprosjektgalleri, Oslo./ na cozinha dos artistas, Centro Cultural de São Lourenço, Loulé. (cat.)/ Em Andamento, Artadentro – Arte Contemporânea, Faro /TRACTOR. Faro, Capital Nacional da Cultura 2005, Fábrica da Cerveja, Faro (cat.)/ Pintura, Artadentro, Faro./ Pintura, Galeria Paula Fampa, Braga / Bolseiros e Finalistas do Ar.Co, Lisboa. (cat.)/Bienal de Escultura e Desenho das Caldas da Rainha. (cat.)
José Eduardo
Conhecido pelo nome artístico de Zé Eduardo, é um conceituado contrabaixista, pianista, compositor e pedagogo de jazz. Fundador e director da Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal em Lisboa, foi também director pedagógico do "Taller de Músics de Barcelona" (Barcelona) entre 1983 e 1990. Foi convidado para lecionar na pós-graduação em Pedagogia do Jazz e em Contrabaixo na Universidade da Catalunha. É consultor pedagógico na Escola de Artes de Sines. Zé Eduardo é uma figura importante do Jazz em Portugal nas últimas décadas, e a ele se pode atribuir alguns dos grandes momentos daquele género em Portugal, bem como a responsabilidade do aparecimento de toda uma nova geração de bons músicos de jazz, em Portugal e em Espanha. No Algarve, onde reside desde 1995, criou e dirigiu entre 1995 e 2000 a Big Band "Jazz na Filarmónica" sendo também, desde o mesmo ano, diretor artístico do "Festival Internacional de Jazz de Faro - Jazz no Inverno".
Hilária Kramer
Hilária Kramer é uma trompetista muito conhecida nos circuitos do Jazz na Suíça e, de uma forma geral, nos países de língua germânica, mas pouco conhecida em Portugal. Frequenta o St. Gallen Jazz School (sob a direcção de Benny Bailey e Art Lande). Em Itália integra o quinteto de Claudio Fasoli, com Giannantonio de Vincenzo e com Gianluigi Trovesi. Em 1989 lança o seu primeiro álbum com um quarteto- Hilária Kramer Quartet. No mesmo ano, com Mathias  Ruegg, desenvolve um projecto no Art Orchestra Viena- Fe & Males.Toca com diferentes músicos e em diversas formações. Interessa-se também por música electrónica e multimédia integrando o Halb Ciber e Zappatronix. De 2005 a 2010 foi um dos membros do conselho da SMS Syndicate (Música Suiça) – a associação profissional de jazz  e de improvisação suiça. Foi, até 2014, a presidente do Ticino Musica Associazione Improvisata.
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Olá a todos,

Iremos realizar mais uma sessão do projecto 

'Conversas sobre Cinema

desta vez com 

Teresa Teófilo 

que nos vai falar da sua experiência e da sua viagem a Israel (e à Palestina). 

O próximo encontro será 

dia 08 de Abril, 

6a feira, às 21h00, 

na sede da Tertúlia, em Aljezur, perto do Museu Municipal.

Fica o convite!


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dia 26 de Marco, um Sábado.
Realiza-se na antiga escola primária do:
 Barranco da Vaca a cerca de 7 km de Aljezur, como habitualmente.




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Convocatória

Convocam-se todos os sócios da Tertúlia-Associação Sócio-Cultural de Aljezur, 

ao abrigo do artigo 39º do Regulamento Interno, 
para a Assembleia Geral Ordinária a realizar no 
dia 12 de Março (Sábado) do corrente ano, 
pelas 17h30, na sede da Associação, 
sita na Rua de Lisboa, s/n, 8670-072, Aljezur.
 

Ordem de Trabalhos:
Ponto 1: Apreciação e votação do Balanço, Relatório e Contas do exercício de 2015;
Ponto 2: Apreciação e votação da alteração na composição dos corpos sociais;
Ponto 3: Outros assuntos.


Caso algum associado pretenda acrescentar um assunto à ordem de trabalhos 

solicitamos que o faça até dia 05 de Março.
Se à hora marcada não estiverem pelo menos metade dos associados, 

a reunião terá o seu lugar meia hora 
depois com os associados que estiverem presentes e com a mesma ordem de trabalhos.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral
Rua de Lisboa www.tertulia-aljezur.blogspot.com Tel: 282998870
8670-072 email: tertulia.associacao@gmail.com


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hoje ultima dia !!!

heute letzter Tag !!!





XVI FEIRA DE NATAL DE ALJEZUR
11, 12 e 13 DEZEMBRO 2015


Sexta-feira: das 18:00h às 22:00h
Sábado:              11:00h às 22:00h
Domingo: das    11:00h às 20:00h

PROGRAMA EM BREVE 
(CONSULTAR BLOG OU FACEBOOK TERTÚLIA)
ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA 
PARTICIPAÇÃO NA FEIRA
ENVIAR PROPOSTA PARA O E-MAIL
tertulia.natal@gmail.com

ATENÇÃO:
 DATA LIMITE DE ENTREGA 
DAS INSCRIÇÕES 
DIA 22 DE NOVEMBRO


FICHA INSCRIÇÃO


Para a sua continuidade e bom funcionamento, apelamos a todos os participantes terem em conta as normas e regras inerentes à utilização do Espaço Multicultural de Aljezur gentilmente disponibilizado pela Autarquia. Nomeadamente, no cumprimento integral dos regulamentos a que esta está sujeita.
Contamos com a colaboração de todos, para que estes regulamentos sejam devidamente respeitados.

  XVI FEIRA DE NATAL DE ALJEZUR 2015     
FICHA INSCRIÇÃO  
Nome:_____________________________________________________________________

Morada:___________________________________________________________________

C.P:_______-______  Local:____________________________________________________

Tel.:__________________ / ________________ E-mail:_____________________________

Contribuinte:_____________________  


Espaço c/ 1,40 x 3,00 mt = 20,00€


Espaço c/ 3,00 x 3,00 mt = 40,00€

Tipo de Produtos que pretende Expor/Vender no stand (Fazer uma descrição e anexar fotografias):










O participante declara conhecer e aceitar sem reservas as normas de participação e as condições que regem a XVI Feira de Natal de Aljezur.


Data: _____ / _____ / ______         Assinatura,



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                         Normas de Participação  | 2015

1.       Âmbito e Objectivos
1.1. A XVI Feira de Natal de Aljezur tem como finalidade a promoção do artesanato.
Caracterizada como sendo uma feira de artesanato, estende-se pelo convívio e celebração natalícia, com a oferta de um variado programa de animação vocacionado para um diversificado público, constituindo-se como uma base sólida para o desenvolvimento de uma cultura de discernimento e de diálogo, e para a construção de um ambiente social qualificado, participativo e pacífico.
A Feira de Natal de Aljezur 2015 é organizada pela Tertúlia – Associação Sócio Cultural de Aljezur e coorganizada pela Câmara Municipal de Aljezur.

1.2. Tem como principais objectivos:
a)      Promover o artesanato e as actividades associadas ao artesanato;
b)      Dar a conhecer os principais produtos de qualidade/criatividade do concelho e da região em que nos inserimos;
c)       Criar oportunidades de negócios e potenciar novos espaços, meios e canais de comercialização.
d)      Ultrapassar as barreiras culturais e sociais, conquistando uma cada vez maior aproximação das várias culturas no nosso concelho.

2.       Data, local e horário de realização
2.1.    A 15ª Feira de Natal de Aljezur terá lugar no Espaço Multiusos de Aljezur, nos dias 11, 12 e 13 de Dezembro de 2015.

2.2.    A Feira decorrerá no seguinte horário:
Sexta-feira: das 18:00h às 22:00h
Sábado: 11:00h às 22:00h
Domingo: das 11:00h às 20:00h

3.       Documentos necessários para a proposta de participação
As propostas de participação deverão conter os seguintes itens:

3.1.    Artesanato
a)      Ficha de inscrição;
b)      Descrição do material/produtos para venda;
c)       Fotografias recentes de materiais e/ou produtos;
d)      Declaração de início de actividade (não tendo a declaração esta terá de ser entregue até uma semana antes do início do evento);
e)      Não será considerada qualquer proposta de participação que não esteja acompanhada dos documentos exigidos.

3.2.    Doçaria | Agro-Alimentares
a)      Ficha de inscrição;
b)      Descrição do material/produtos para venda/preços;
c)       Fotografias recentes de materiais e/ou produtos;
d)      Declaração de início de actividade (não tendo a declaração esta terá de ser entregue até uma semana antes do início do evento);
e)      Não será considerada qualquer proposta de participação que não esteja acompanhada dos documentos exigidos.

3.3.    Empresas | Entidades
a)      Ficha de inscrição;
b)      Não será considerada qualquer proposta de participação que não esteja acompanhada dos documentos exigidos.

4.       Recepção de Inscrições
4.1.    As inscrições devem ser remetidas por correio, e-mail ou entregues pessoalmente na sede Tertúlia – Associação Sócio Cultural de Aljezur, impreterivelmente, até ao dia 22 de Novembro de 2015:
E-mail: tertulia.natal@gmail.com 
Tertúlia – Associação Sócio Cultural de Aljezur
XVI Feira de Natal 2015
Rua de Lisboa    8670-072 Aljezur

4.2.    A confirmação da inscrição só se efectiva após comunicação por parte da Tertúlia – Associação, pelos meios julgados convenientes. Desta decisão não haverá lugar a recurso.

4.3.    Após a confirmação da inscrição, os participantes deverão efectuar o pagamento do valor da participação correspondente à respectiva categoria e espaço ocupado (Anexo IV), até ao limite de cinco dias úteis, de modo a que a inscrição fique efectiva.

4.4.    Caso não se verifique o disposto no número anterior, a respectiva inscrição dará lugar a outra participação.

4.5.    Os pagamentos das inscrições poderão ser efectuados por qualquer meio legal.

4.6.    O número de identificação bancária (NIB) para transferências é o 0045 7020 40171962443 66.

4.7.    Após a transferência bancária, deverá ser entregue à organização comprovativo da mesma, assim como o respectivo número de contribuinte e nome do participante.

5.       Direitos e Obrigações da Organização
5.1.     A Organização cederá a cada expositor um espaço, de acordo com o mencionado na respectiva ficha de inscrição.

5.2.    Caso se verifique insuficiência de espaços ou situações que obriguem um melhor aproveitamento do espaço disponível, poderá a organização atribuir espaços inferiores ao solicitado, reembolsando os participantes do valor pago em excesso, no caso de o pagamento já ter ocorrido.

5.3.    A distribuição / localização dos stands é da inteira responsabilidade da Organização.

5.4.    A segurança geral do pavilhão e do recinto do Festival, durante o período de encerramento, será da responsabilidade da Câmara Municipal de Aljezur.

5.5.    A organização não se responsabiliza por quaisquer danos que possam ocorrer no interior de cada stand durante o horário de funcionamento ao público.

a)      Identificador de Livro de Reclamações relativo ao evento
i.   1 por Stand;
b)      Electricidade
c)       Além do material referido neste artigo, não será fornecido pela organização nenhum outro elemento/material de decoração, sendo a decoração do stand obrigatória e da exclusiva responsabilidade do expositor.

5.6.    O levantamento e respectiva devolução do material indicado no ponto anterior efectua-se junto do
5.7.    O Secretariado do Festival, devendo para tal o participante aí se dirigir.

5.8.    O não cumprimento das regras de trânsito e indicações da organização implica a anulação da atribuição dos cartões de estacionamento referidos em 5.9.c).

6.       Direitos e Obrigações dos Participantes (Expositores)
6.1.    A limpeza do interior dos stands é da inteira responsabilidade dos ocupantes.

6.2.    É da exclusiva responsabilidade dos expositores a segurança dos stands, nomeadamente produtos expostos, valores pessoais, ou outros, durante o período de funcionamento do Festival.

6.3.    Os stands deverão ser ocupados e decorados entre as 13:00h e as 14:00h de Sexta-feira.

6.4.    Montagem e desmontagem de stands:
a)      Toda a montagem deve estar concluída, sob pena de substituição do expositor, até às 15:00h de sexta-feira, dia 11 de Dezembro;
b)      A desmontagem só pode ocorrer após as 20:00h de Domingo (dia 13) e deverá estar concluída até às 12:00h de Segunda-feira (dia 14);
c)       É expressamente proibida a montagem ou desmontagem de stands/remoção de equipamentos durante o período de funcionamento do festival.

6.5.    Os participantes, bem como os elementos responsáveis pela montagem e desmontagem do stand, deverão identificar-se perante o Secretariado do Festival, quer no dia da montagem, quer no dia da desmontagem.

6.6.    A publicidade de cada expositor deverá ser feita unicamente nos limites do seu stand, não devendo prejudicar a visibilidade de e para os stands ou espaços vizinhos.

6.7.    O expositor não pode ceder, a qualquer título, o direito de ocupação do stand.

6.8.    Não são permitidas perfurações nos stands, pelo que o expositor responsabiliza-se pela salvaguarda do stand que lhe for destinado, nomeadamente, danos decorrentes de marcações de tinta, perfurações, cola, etc..

6.9.    Os expositores serão obrigados a respeitar escrupulosamente o horário diário e o período de funcionamento do Festival, devendo para esse efeito ocupar o respectivo stand 30 minutos antes do horário de abertura ao público e encerrá-lo após o horário estabelecido. O não cumprimento deste ponto é considerado falta grave.

6.10.A decoração dos stands será da inteira responsabilidade dos seus ocupantes, devendo o participante, antecipadamente, prever e garantir todo e qualquer material que necessitar para o efeito. Não poderá, contudo, ser modificada a estrutura do stand.

6.11.É da exclusiva responsabilidade dos participantes o cumprimento das obrigações legais em vigor, nomeadamente, fiscal, higiene e segurança alimentar e saúde, higiene e segurança no trabalho, entre outras.

6.12.Cada participante será responsável pelo seu livro de reclamações.

7.       Disposições específicas para o sector Agro-alimentar (excepto restauração e tasquinhas)
7.1.    As doceiras e todo o pessoal adstrito ao sector agro-alimentar deverão estar equipados com bata de cor clara (de preferência branca) e touca branca.

7.2.    É obrigatório o uso de pinças ou luvas descartáveis (sem pó no interior) para manipular os alimentos, sempre que se justifique o seu uso.

7.3.    Todos os alimentos devem estar devidamente protegidos, de forma a evitar que os mesmos contactem directamente com o ar, não devendo no entanto estar cobertos com panos.

7.4.    Cada expositor deverá estar sempre arrumado e ter no seu interior um balde de lixo de comando não manual (com pedal) devidamente equipado com saco de lixo.
7.5.    O armazenamento dos alimentos efectuado em caixas de cartão deve ser feito de forma cuidada de modo a que os alimentos não contactem directamente com o cartão (ex.: colocar folhas de papel vegetal a cobrir o interior das caixas).

7.6.     Todos os produtos expostos, para venda ao público, devem estar devidamente etiquetados com o respectivo preço e unidade. (ex.: X € a unidade; X € ao quilo; X € a embalagem).

7.7.    Os vendedores deverão ter os cuidados devidos de higiene, apresentação e arrumação, quer dos próprios, quer do espaço que lhes foi atribuído.

7.8.    Os resíduos produzidos deverão ser recolhidos selectivamente, designadamente vidro, papel/cartão e embalagens.

7.9.    Não obstante o disposto nos pontos anteriores, a participação das doceiras está condicionada à participação no Concurso de Doces de Batata-doce (Anexo V).

8.       Disposições específicas para o sector da Restauração
8.1.    A atribuição dos espaços destinados à restauração será da responsabilidade da organização, mediante convite e condicionados aos seguintes aspectos:
a)           Serão, no máximo, 4 (quatro) os espaços destinados, prioritariamente atribuídos a associações ou colectividades locais;
b)          O serviço prestado nos espaços mencionados na alínea anterior será sujeito a aprovação da organização a fim de evitar a duplicação de oferta.
c)           Está sujeita a uma contribuição para a animação da feira, preferencialmente na oferta de uma participação no programa de animação, apresentada e aprovada pela organização, ou na falta desta, com a quantia no valor de 60€.
d)          Deverão primar pela qualidade do serviço prestado nestes espaços;
e)          O serviço de atendimento à mesa deve ser educado, disponível e eficiente;

8.2.                      O não cumprimento de qualquer dos critérios enumerados no ponto anterior, será motivo para exclusão/não admissão na edição seguinte.

8.3.                      Deverão ser adoptadas as seguintes práticas higio-sanitárias:
a)      Os funcionários deverão apresentar-se e ter os comportamentos higio-sanitários praticados no seu estabelecimento;
b)      O pessoal da cozinha deverá estar equipado com bata preferencialmente de cor clara, avental e touca, bem como sapatos apropriados;
c)       No interior da cozinha, deverá existir todo o cuidado na manipulação dos alimentos, de forma a minimizar possíveis contaminações, seguindo sempre as boas práticas de fabrico;
d)      Sempre que se justifique os vendedores poderão/deverão levar para o recinto equipamentos que melhorem as suas condições laborais (equipamentos de manutenção frio e lavagem automática de louça);
e)      A exposição de alimentos, deve cumprir e estar de acordo com o exigido nos normativos legais em vigor, bem como a afixação de preço;
f)       No interior da cozinha deverão existir contentores de lixo de comando não manual (com pedal), devidamente equipados com saco de lixo;
g)      A remoção de lixo deve ser efectuada de forma conveniente, preferencialmente evitando a hora de maior fluxo de pessoas e passar com o lixo junto das mesmas;
h)      O interior da cozinha deverá, dentro do possível, estar limpo, higienizado e sem grande desarrumação e acumulação de resíduos;
i)        O pessoal que serve à mesa deverá utilizar vestuário adequado e limpo
j)        Todo o pessoal adstrito ao sector da restauração deverá ter os devidos cuidados de higiene, apresentação e arrumação, quer dos próprios, quer do espaço que lhes foi atribuído;
k)      Os resíduos produzidos deverão ser recolhidos selectivamente, designadamente vidro, papel e cartão, embalagens e óleos usados, sendo proibido o despejo destes últimos nos esgotos das cozinhas.

8.4.                      De salientar que é da total responsabilidade dos operadores/participantes o cumprir e fazer cumprir o disposto nos normativos legais em vigor para a área em causa.

9.       Outras Disposições
9.1.                      A participação no evento implica a aceitação sem reservas das presentes normas.

9.2.                      O não cumprimento das mesmas relevará aquando da avaliação da participação da entidade em futuros eventos, organizados pelo Município.

9.3.                      As dúvidas ou os casos omissos, suscitados pela aplicação das normas de participação vigentes, serão resolvidos pela Organização do Festival, depois de ouvidos os intervenientes.


9.4.                     Das decisões tomadas nos termos no número anterior, não cabe recurso.

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Este próximo Sábado, dia 10 de Outubro, Sábado, na Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe, na Raposeira, Barlavento Algarvio, pelas 16 horas terá lugar a abertura da exposição Paisagem de Catarina Correia, seguida de um Concerto de Jazz por Hilaria Kramer e João Madeira, pelas 16h30.
A exposição Paisagem é a última do ciclo de exposições de Arte Contemporânea - 2 ou 3x7- a decorrer na Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe, de Abril a Outubro, no qual 7 artistas plásticos - utilizando como mediuns o desenho, a pintura, a escultura e/ou a instalação - são convidados a intervir de forma temporária neste espaço.
Catarina Correia é licenciada no Curso de Artes Visuais da FCHS - Universidade do Algarve. Utiliza o desenho, a fotografia, a cerâmica, entre outros médiuns, trazendo para o seu processo artístico materiais e preocupações próprias do lugar onde trabalha, neste caso a região do Algarve. Para esta intervenção, a artista, cita um excerto de um poema de Sophia de Mello Breyner Andersen:
Paisagem
“Passavam pelo ar aves repentinas,
O cheiro da terra era fundo e amargo,
E ao longe as cavalgadas do mar largo
Sacudiam na areia as suas crinas.
Era o céu azul, o campo verde, a terra escura,
Era a carne das árvores elástica e dura,
Eram as gotas de sangue da resina
E as folhas em que a luz se descombina (…)”.
in Mello Breyner Andersen, Poesia, 1944
Hilaria Kramer é uma trompetista muito conhecida nos circuitos do Jazz na Suiça e, de uma forma geral, nos países de língua germânica, mas ainda pouco conhecida em Portugal. H. Kramer tem colaborado com diferentes músicos de Jazz de várias nacionalidades. Em 2014 ganhou o prémio de melhor músico de Jazz na Suíça (Suiss Jazz Award).

João Madeira estudou contrabaixo desde muito jovem, iniciando os seus estudos de escola clássica e enveredando mais tarde pelo desenvolvimento da improvisação com este instrumento, através da prática do jazz e de diversas linguagens étnicas do mundo. Compõe a sua própria música, interpreta a solo e também tem colaborado regularmente com teatro e cinema.


Lançaram um disco em conjunto intitulado Sopa da Pedra.
















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Na próxima 5a feira, dia 01 de Outubro
a Manuela Pedroso e a Catarina Requeijo, duas actrizes com um trabalho muito interessante, vão apresentar uma sessão de contos - Histórias de corpo inteiro...de contos tradicionais:
- às 10h30 na Ermida de Na. Sra. de Guadalupe e interagir com o trabalho da Mara T. e 
- às 14h30 na Escola Livre do Algarve (Waldorf) na Figueira.

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27.09.2015



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26.09.2015


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O Ensemble de Clarinetes da 1º de Maio nasceu da vontade do professor Tiago Santos de constituir um grupo de clarinetes com os seus alunos da Banda Filarmónica Lacobrigense 1º de Maio. As bandas filarmónicas são escolas de música populares que reúnem pessoas de diferentes origens sociais e culturais, que através da música exprimem a sua sensibilidade artística, funcionando como locais de integração e crescimento cultural. Nelas se iniciaram muitos músicos profissionais, e a elas retornam alguns deles, como professores ou maestros. Este Ensemble de clarinetes é constituído maioritariamente por jovens músicos da Banda Filarmónica, tendo também outros membros menos jovens mas também ainda estudantes do instrumento.

O maestro do Ensemble, Tiago Santos, é formado em clarinete pela Universidade de Évora, tendo colaborado como músico, maestro e professor em diversas formações ou instituições, realçando o seu trabalho com a orquestra do Teatro de S. Carlos.


O reportório do Ensemble reúne peças clássicas e contemporâneas, ao estilo inconfundível do seu maestro Tiago Santos, autor de muitos dos arranjos. Assim as peças fazem o encontro harmonioso de clássicos cheios de energia com a música mais hipnotizante de alguns jogos de computadores adaptada para este instrumento, e até de composições do próprio maestro.
 
O Ensemble iniciou a sua actividade no Verão de 2014, tendo realizado concertos no Centro Cultural de Lagos, na Noite Branca de Aljezur 2014, e em diversos outros espaços/eventos da região. Realizou este ano o seu concerto mais completo a convite do evento "Mala", no Centro Cultural de Lagos.


Membros:

Ana Celorico Machado
Ema Rio
Fabiana Duarte
Paula Cruz
Risomar Luiz de França
Roberto Ciornei
Sofia Rebelo
Tiago Santos
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A exposição Por Terra de Mara Taquelim que inaugura no próximo dia 12 de Setembro, Sábado, pelas 17h00, insere-se num ciclo de exposições intitulado 2ou3x7, no qual vários artistas plásticos são convidados a intervir de forma temporária na Ermida de Nª Srª de Guadalupe de modo a relacionar-se com o lugar quer no âmbito da montagem quer no da concepção da obra.
Os artistas, utilizando como mediuns o desenho, a pintura, a escultura ou a instalação, irão efectuar um mapeamento do espaço da Ermida podendo este acto de mapear ser cartográfico, etnográfico, antropológico, sociológico, político e/ou poético.
O ciclo decorre de Abril a Outubro.

Mara Taquelim afirma : "Reuni neste projeto duas coisas que me fascinam: o desenho e a plasticidade do papel. No desenho tirei partido de linhas e manchas, com um carácter mais ou menos aleatório e impreciso, ou mais controladas. Com o papel tentei criar alguma diversidade de ângulos e de planos, jogando igualmente com zonas translúcidas e iluminadas. Os elementos, pedi-os emprestados à ermida de Nossa Senhora de Guadalupe. Elementos que estão no seu interior, nomeadamente nos capitéis das colunas e nas duas chaves do cruzamento das ogivas. Do exterior vieram elementos vegetais, como que a aludir ao espaço que acolhe a ermida, ali mesmo, “Por terra”.

Por Terra apresenta-se ao espectador como um
paralelepípedo "em que as suas faces laterais delimitam um pedaço, um habitáculo (...). Um confessionário? Uma casa? Um espaço interdito? Um espaço de liberdade? - mas como se tão diminuto?!(...) "(Mara Taquelim)
Mara Taquelim Luanda (Angola, 1962). Reside atualmente em Lagos. Em 1989 conclui a licenciatura em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL). A sua paixão pelo desenho levou-a a realizar o Mestrado em Desenho, também na FBAUL, concluído em 2009 e cuja tese versa sobre os desenhos do diário de viagem de Roberto Ivens e Hermenegildo Capelo. Frequenta várias curtas formações na área da danca contemporânea (com Madalena Vitorino, Clara Andermatt, entre outras coreógrafas). Na área do design gráfico teve várias participações; algumas premiadas. Tem desenvolvido alguns projectos na área da cenografia e da ilustração.

Lecciona no ensino oficial (3º ciclo e secundário) desde 1989.

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A Tertúlia vai estar presente na Noite A, Festa Multicultural, criando um espaço para Crianças e Famílias, com jogos, livros, pintura, etc. Será um espaço de lazer, onde poderão descansar, brincar, fazer uma actividade, ou então beber ou comer alguma coisa, pois vamos ter sumos naturais, chá frio, sopa, tartes, quiches, ou uns deliciosos waffers!
Mas também vamos estar presentes no Miradouro do Largo 5 de Outubro, com o seu habitual espaço de Comes & Bebes, assegurado por dois dos seus associados, com o já conhecido e afamado chilli, a salsicha alemã e a tradicional bifana, entre outras.

Tertúlia hat in der WEISSEN Nacht, das Fest Multicultural, 
in den Räumen von Tertúlia 
eine WEISSE Nacht für Kinder 
mit vielen Spielen, Bücher, malen, und vielen mehr organisiert. Musik für die Kinder zum Tanzen gibt es auch und nun ja lasst Euch doch einfach mal überraschen ... klar gibt es auch was zu Trinken, Essen auch da ...
kommt rein, bleibt, fühlt Euch wohl...
herzlich willkommen   








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Este próximo Sábado, dia 22 de Agosto, na Ermida de nossa Senhora de Guadalupe, na Raposeira, Barlavento Algarvio, pelas 17 horas terá lugar a abertura da exposição “No nosso rasto” de Ernesto Ceriz, seguida de um Concerto de Jazz por Hilaria Kramer e João Madeira, pelas 17h30.
A exposição está integrada no Ciclo de exposições de Arte Contemporânea - 2 ou 3x7- a decorrer na Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe, de Abril a Outubro, no qual 7 artistas plásticos - utilizando como mediuns o desenho, a pintura, a escultura e/ou a instalação - são convidados a intervir de forma temporária neste espaço.
Ernesto Ceriz, natural de Trás-os-Montes e residente no Algarve, frequenta actualmente o Mestrado na FCHS (Universidade do Algarve). Reconhece no processo de criação artístico o caminho de acesso a si mesmo e ao outro, numa linguagem que se constrói do que nos fica aquém e além daquilo que nos é consciente. Afirma que é no trabalho de construção da imagem que, podendo exteriorizar aquilo que nos é pessoal e interior, abrimos vias de acesso ao diálogo com o outro.

Hilaria Kramer é uma trompetista muito conhecida nos circuitos do Jazz na Suiça e, de uma forma geral, nos países de língua germânica, mas ainda pouco conhecida em Portugal. H. Kramer tem colaborado com diferentes músicos de Jazz. Em 2014 ganhou o prémio de melhor músico de Jazz na Suíça (SUISS JAZZ AWARD).


João Madeira estudou contrabaixo desde muito jovem, iniciando os seus estudos de escola clássica e enveredando mais tarde pelo desenvolvimento da improvisação com este instrumento, através da prática do jazz e de diversas linguagens étnicas do mundo. Compõe a sua própria música, interpreta a solo e também tem colaborado regularmente com teatro e cinema.

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FEIRA DO LIVRO CARRAPATEIRA   2015
LITERATURA INFANTO-JUVENIL
JULHO – 17, 18, 19





















Durante três dias a Praça Central da Carrapateira, a Praça da Igreja, O Clube Amigos da Carrapateira, a Praia do Amado, e o Museu do Mar e da Terra, foram “habitados” por contadores de histórias, livros, cinema de animação e outros eventos. Deixamos-vos com algumas fotos de diferentes momentos, bem passados e encantados. Gostaríamos também de deixar algumas palavras de agradecimento a todos que possibilitaram a realização da Feira do Livro da Carrapateira, que se realizou nos dias 17,18 e 19 de Julho. À Autarquia de Aljezur e à Junta de Freguesia do Rogil pelo apoio financeiro, aos Clube Cultural e Recreativo Amigos da Carrapateira, por nos ter recebido tão bem no seu espaço, e ao Restaurante Sítio do Forno e Restaurante e Residencial LColestrol, na Carrapateira, nas pessoas, respectivamente, de Sérgio Santos e Diogo Vasconcelos, um especial agradecimento pela prontidão com que se disponibilizaram a apoiar este evento, acolhendo e alimentando a Mercado Azul e a Cabeçudos, que ficaram rendidos às delícias gastronómicas destes dois restaurantes. À nossa associada Manuela Cabrita (Maria Comidinhas), um agradecimento especial por ter recebido tão bem a Mercado Azul em sua casa.
Um grande agradecimento à Mercado Azul, à Cabeçudos, ao Bruno Batista, à Mirjam Steiner, e a todos que nos visitaram.

Bem hajam!


SEXTA 17 (abertura da feira às 17H)

CONTOS À TARDE
Histórias pela Cabeçudos
Horário: 17.30h
Duração de cada sessão: aproximadamente 45mn
Narradora: Raquel Salgueiro
N.º de espectadores por sessão: grupos até 25 crianças – as mais pequenas acompanhadas por familiares
Público-alvo: população em geral
Local: Praça Central
CONTOS À NOITE
Histórias pela Cabeçudos
Horário: 22.30h
Duração de cada sessão: aproximadamente 60mn
Narrador: Bruno Batista
N.º de espectadores por sessão: indefinido
Público-alvo: população em geral
Local: Praça Central

SÁBADO 18

CONTOS DE MANHÃ
Histórias em Alemão pela Narradora Mirjam Steiner
Horário: 10.30h
Duração da sessão: 40mn
N.º de espectadores por sessão: indefinido
Público-alvo: crianças a partir dos 7 anos e população em geral
Local: Praça da Igreja
MÄRCHEN  vom Meer
von Drachen, Zwergen und klugen Tieren
Für Kinder ab 6 Jahren
Frei erzählt von der
Märchenerzählerin Mirjam Steiner
Um 10.30 Uhr
vor der Kirche in Carrapateira
CINEMA DE ANIMAÇÃO NO MUSEU PELA CABEÇUDOS
Horário: 1ª sessão às 11.30h; 2ª sessão às 15.30h
Duração de cada sessão: 45m
N.º de espectadores por sessão: até 40 (aproximadamente)
Público-alvo: população em geral
Local: Museu do Mar e da Terra da Carrapateira
SESSÃO DE APRESENTAÇÃO DE LIVROS INFANTIS
Horário: 19h Sessão de apresentação do livro Rita e as ritinhas, texto de Porventura Correia, ilustrações de Mara Taquelim. Edição de Autor/Chiado Editora
Local : 1º andar Clube Cultural e Recreativo Amigos da Carrapateira
CONTOS À NOITE
Histórias pela Mercado Azul
Horário: 22.30h
Duração de cada sessão: aproximadamente 60mn
Narradora: Florbela Castro
N.º de espectadores por sessão: indefinido
Público-alvo: população em geral
Local: Praça Central

DOMINGO 19

CONTOS DE MANHÃ
Histórias em Alemão pela Narradora Mirjam Steiner
Horário: 10.30h
Duração da sessão: 40mn
N.º de espectadores por sessão: indefinido
Público-alvo: crianças a partir dos 6 anos e população em geral
Local: Praça da Igreja
MÄRCHEN  vom Meer
von Drachen, Zwergen und klugen Tieren
Für Kinder ab 6 Jahren
Frei erzählt von der
Märchenerzählerin Mirjam Steiner
Um 10.30 Uhr
vor der Kirche in Carrapateira
CONTOS DE MANHÃ NA PRAIA DO AMADO
Histórias pela Mercado Azul
Horário: 11.30h
Duração de cada sessão: aproximadamente 45mn
Narradora: Florbela Castro
N.º de espectadores por sessão: indefinido
Público-alvo: população em geral
Local: Praia do Amado
SESSÃO DE APRESENTAÇÃO DE LIVROS INFANTIS
Horário: 12.30h Sessão de apresentação do livro O Sonho, de Sara Glória. Edição de Autor/Chiado Editora
Local : 1º andar Clube Cultural e Recreativo Amigos da Carrapateira
CONTOS À TARDE
Histórias pela Cabeçudos
Horário: 18.30h
Duração da sessão: 45mn
Narradora: Raquel Salgueiro
N.º de espectadores por sessão: grupos até 25 crianças – as mais pequenas acompanhadas por familiares
Público-alvo: população em geral
Local: Praça Central
CONTOS À NOITE
Histórias pela Cabeçudos
Duração da sessão: aproximadamente 60mn
Narrador: Bruno Batista
N.º de espectadores por sessão: indefinido
Público-alvo: população em geral
Horário: 22.30h

Local: Praça Central


NOTA DE IMPRENSA

A Tertúlia Associação Sócio-Cultural de Aljezur, vai organizar nos dias 17,18 e 19 de Julho, na Carrapateira, uma Feira do Livro, dirigida ao público infanto-juvenil.
A animação da feira é da responsabilidade da Mercado Azul uma cooperativa de Guimarães, especializada e literatura e brinquedos para crianças e jovens
(https://mercadoazul.wordpress.com), e da Cabeçudos de Lisboa (www.cabecudos.com), livraria também especializada em literatura infantil.
A Mercado Azul e a Cabeçudos têm, desde a sua génese, desenvolvido um trabalho notável de promoção do livro e da leitura, desenvolvendo projectos dirigidos aos mais novos, como a Fábrica das Histórias, o Cinema de Animação, entre outros.
Mercado Azul vai ter o seu espaço no 1º andar do Clube Cultural e Recreativo Amigos da Carrapateira, e a Cabeçudos vai estar com a sua carrinha/livraria estacionada em frente ao Clube.
O programa da feira vai contemplar sessões com contadores de histórias (português e alemão) em vários locais da Carrapateira, e sessões de cinema de animação que irão acontecer no Museu do Mar e da Terra da Carrapateira.

Este evento foi apoiado pela Autarquia de Aljezur, contou também com o apoio da Junta de Freguesia da Bordeira, do Clube C.R. Amigos da Carrapateira, e de dois comerciantes locais, o Restaurante LColestrol e o Restaurante Sítio do Forno.


Freitag, Samstag und Sonntag   
Verkauf von
deutschsprachigen gebrauchten Büchern !!!

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Nota de Imprensa

A exposição Seam, de Susana de Medeiros que inaugura no próximo dia 11 de Julho, Sábado, pelas 17h00, insere-se num ciclo de exposições intitulado 2ou3x7 no qual vários artistas plásticos são convidados a intervir de forma temporária na Ermida de Nª Srª de Guadalupe de modo a relacionar-se com o lugar quer no âmbito da montagem quer no da concepção da obra.

Os artistas, utilizando como mediuns o desenho, a pintura, a escultura ou a instalação, irão efectuar um mapeamento do espaço da Ermida podendo este acto de mapear ser cartográfico, etnográfico, antropológico, sociológico, político e/ou poético.

A obra que Susana de Medeiros expõe na Ermida de Nª Sra. de Guadalupe intitula-se Seam, palavra da língua inglesa que remete para linha de junção, costura, sutura ou camada.
A artista propõe ao espectador imaginar e costurar uma relação entre o sagrado e o profano (e os seus rituais) em duas temporalidades históricas diferentes: a concepção do sagrado, dos rituais e cultos comunitários dos povos que nos deixaram um legado megalítico muito abundante na zona do concelho de Vila do Bispo e a concepção do sagrado daqueles que construiram e utilizaram a Ermida. Perante a instalação presente na Ermida é deixado ao observador a tarefa de reinventar constelações geradoras de sentidos, um novo atlas de significa
ções

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Mais uma a vez a nossa associada Maria Comidinhas (Manuela 925921389) deliciou-nos a todos com um magnifico jantar de frango do campo guisado com grão e batatinha nova, aromatizado com hortelã, acompanhado com salada de alface e coentros. Para sobremesa um excelente bolo de laranja. Bom apetite!

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Encontro de Bicicletas Antigas:




caminho Praia Amoreira Aljezur 30.05.2015





Praia Amoreira Aljezur 30.05.2015





Castelo de Aljezur    30 de Maio/2015






Fabuloso pic-nic servido pela nossa associada Maria Comidinhas (telemóvel 925921389) que deliciou todos os participantes. A ementa era composta por pataniscas de bacalhau, empada de galinha, quiche de legumes, salada de feijão carito (produção de António Rosa - Alcagoita) com vegetais da horta, pão caseiro de produção local (Vales) e rolo de chocolate como sobremesa. Tudo acompanhado por refresco de café, chá gelado, minis, e vinho tinto e branco.


Castelo de Aljezur


30 de Maio/2015 
promovido pela Associação Sócio-Cultural de Aljezur - Tertúlia

Regulamento
1- O Encontro de Bicicletas Antigas realiza-se no Castelo de Aljezur no dia 30 de Maio de 2015, sendo inserido no programa de Dinamização e Valorização dos Monumentos do Algarve (DIVAM) promovido pela Direcção Regional de Cultura do Algarve.
2- O Encontro de Bicicletas Antigas é promovido pela Associação Tertúlia- Associação Sócio-Cultural de Aljezur em parceria com a Direcção Regional da Cultura do Algarve no âmbito do programa DIVAM, com o apoio da Câmara Municipl de Aljezur e da Junta de Frequesia de Aljezur.
3- O Encontro de Bicicletas Antigas é um encontro de carácter cultural que pretende criar laços entre as pessoas que gostem de bicicletas antigas e promover uma partilha de conhecimentos e memórias ligadas à utilização deste veículo e como tal não é uma prova de carácter desportivo.
4- O Encontro de Bicicletas Antigas tem o seu início às 10h30, de 30 de Maio. O Encontro inclui um passeio de ida e volta até à Praia da Amoreira com o seu início às 11h00 do Castelo de Aljezur, um pequeno lanche na Praia à chegada dos participantes e um pic-nic no Castelo de Aljezur com o seu início às 15h00.
5- Os participantes no Encontro podem:
a) Comparecer somente ao encontro às 10h30;
b) Comparecer ao encontro e participar no passeio sem participar no pic-nic;
c) Comparecer ao encontro, participar no passeio e no pic-nic;
d) Comparecer no encontro e participar no pic-nic sem participar no passeio.
6- A participação no Passeio de ida e volta à Praia da Amoreira carece de inscrição prévia gratuita, que é obrigatória.
7- A confirmação e acreditação das inscrições irá fazer-se entre as 10h00 e as 10h50 no Castelo de Aljezur.
8- Os participantes menores só poderão participar se acompanhados pelos pais ou por outra pessoa que legalmente os tenha a seu cargo.
9- Os participantes no Passeio deverão trazer a sua bicicleta (com travões que funcionem) e capacete. Caso não possuam bicicleta deverão contactar a Associação Tertúlia com uma antecedência miníma de 7 dias.
10- Poderá participar no Passeio qualquer pessoa maior que possua uma bicicleta mesmo que não seja considerada antiga desde que procedam à inscrição prévia obrigatória.
11- A inscrição prévia deve ser feita através do preenchimento da ficha de inscrição disponibilizada no blog da Associação (www. tertulia-aljezur.blogspot.pt) ou enviada pelo correio quando solicitada via email ou via telefone à mesma. A ficha deve ser enviada para o email da Tertúlia ou para a sua sede até ao dia 22 de Maio, 6ª feira.
12- Só podem participar no Passeio de ida e volta à Praia da Amoreira os participantes inscritos. Os participantes inscritos estão cobertos por um seguro de responsabilidade civil.
13- Aos participantes inscritos no Passeio de ida e volta à Praia da Amoreira será atribuido um cartão com um número identificativo a quando da sua comparência no Castelo de Aljezur no dia 30 de Maio às 10h30 que deverá ser colocado obrigatóriamente na sua bicicleta.
14- Os participantes no Passeio devem respeitar as indicações do guia e as indicações do percurso fixadas em diferentes locais no próprio percurso, assim como as regras de trânsito.
15- As pessoas que não estejam inscritas no Passeio e a quem não seja atribuido o cartão identificativo e que eventualmente se juntem aos participantes fá-lo-ão à sua inteira responsabilidade. A Associação Tertúlia não assume qualquer responsabilidade civil ou criminal em que incorram por qualquer dos seus actos.
16- A participação no pic-nic no Castelo, com início às 15h00, do dia 30 de Maio, carece de inscrição prévia. A inscrição prévia deve ser feita através do preenchimento da ficha de inscrição disponibilizada no blog da Associação (www. tertulia-aljezur.blogspot.pt) ou enviada pelo correio quando solicitada via email ou via telefone aos membros da organização que pertencem à Associação. A ficha confirmando a participação no pic-nic deve ser enviada para o email da Tertúlia ou via correio para a sua sede com uma antecedência mínima de 72 horas.
17- Os participantes ao increverem-se no Passeio ou no pic-nic no Castelo assumem que tomaram conhecimento do presente regulamento e concordam com o mesmo.





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Entre Cordame de Gustavo de Jesus, que inaugura no Sábado, dia 13 de Junho, às 17h00, insere-se no ciclo de exposições de arte contemporânea intitulado 2ou3x7, a decorrer na Ermida de Nª Srª de Guadalupe, na Raposeira-Barlavento Algarvio, de Abril a Outubro, no qual 7 artistas plásticos- utilizando como mediuns o desenho, a pintura, a escultura e/ou a instalação- são convidados a intervir de forma temporária na Ermida de modo a relacionar-se com o espaço, com o lugar, quer no âmbito da concepção da obra ou no da montagem, realizando um mapeamento do mesmo que poderá ser geográfico, cartográfico, antropológico ou etnográfico, político ou poético.

Entre Cordame
 confronta o espectador com uma série de esculturas feitas maioritariamente em madeira, corda e tecido cuja instalação dialoga com o espaço. Nestas invoca uma ligação entre a devoção e a fé e o desconhecido tão presente na altura da partida. Os mares e os receios que a navegação suscitava, as incertezas nos espíritos dos homens que partiam e os rituais de culto, traduções de vivências de outros tempos invocadas pelas peças que Gustavo J. nos apresenta.

Gustavo de Jesus Tavira (1958)
Licenciado em Artes Visuais e Mestre em Comunicação, Cultura e
Artes (Estudo da Imagem) pela Universidade do Algarve.
Frequenta o MobileHome em Loulé. Artista plástico multidisciplinar –
utiliza como mediuns a fotografia, o vídeo, a escultura ou a
instalação. Participa num projecto colectivo, com a curadoria de Nuno
Faria, no Museu Municipal de Faro, no âmbito do Allgarve, tendo
também desenvolvido projectos expositivos de carácter individual na
Galeria Trem em Faro, na Galeria do Convento do Espírito Santo em
Loulé, entre outros.

Entre cordages, mélancolie et caramel
Gustavo de Jesus 13 Juin-05 Juillet
Entre cordame, melancolia e caramelo de Gustavo de Jesus, dont l'inauguration a lieu le 13 juin à 17 heures et que l'on peut voir jusqu'au 5 juillet, s'insère dans le cycle d'expositions d'art contemporain intitulé 2ou3x7, à l'Ermitage de Nª Srª de Guadalupe, à Raposeira-Barlavento, Algarve, d'avril à octobre, réalisée par Susana de Medeiros et Conceição Gonçalves.
Dans ce cycle d'expositions, sept artistes plastiques, par le biais du dessin, de la peinture, de la sculpture et/ou de l'installation, sont invités à intervenir de façon temporaire à l'Ermitage afin de se relationner à l'espace, au lieu, tant dans le but de concevoir leurs oeuvres que de les monter.
Entre cordame, melancolia e caramelo confronte le spectateur à une série de sculptures majoritairement en bois, corde et tissu dont l'installation dialogue avec l'espace intérieur et extérieur de l'Ermitage.
Dans ces pièces, Gustavo de Jesus crée un lien entre la dévotion et la foi et l'inconnu si présent au moment du départ. Les mers et les craintes que suscite la navigation, les incertitudes dans l'esprit des hommes qui embarquaient et les rituels du culte, où se mêlent profane et sacré, sont convoqués dans ces oeuvres qui traduisent des modes de vie d'un autre temps.
Ces craintes étaient contrebalancées par la perspective d'un gain, d'une possible accumulation de richesse en partant pour un nouveau monde. Au commerce lucratif d'esclaves avec le Brésil s'alliait le commerce lié à la production de canne à sucre, et on emplissait les églises de talha dourada pour apaiser les âmes inquiètes des mécènes. Au large de la côte portugaise passaient aussi les gallions et les navires espagnols couverts d'argent. Les bateaux pirates qui s'intéressaient aux richesses de la Péninsule Ibérique pillaient sans distinction les Portugais et les Espagnols.
L'art de la navigation et la construction de navires pour les voyages en Afrique et au Nouveau Monde ont fourni au Royaume de Portugal des personnalités d'origines diverses. Les noeuds et les cordages qu'utilise Gustavo pour ces sculptures rendent hommage à ces arts et à la vocation maritime portugaise d'autrefois.
En nous souvenant d'autres voyages, qui pour être littéraires n'en sont pas moins des voyages, je cite Italo Calvino dans son livre Les cités invisibles.
" L'atlas du grand Kan contient aussi les cartes des terres promises visitées en pensée mais pas encore découvertes ni fondées : la Nouvelle Atlantide, Utopia, la Cité du Soleil, Oceana, Tamoé, New-Lamark, Icária.
Kublai demande à Marco:
- Toi qui explores tout alentour et vois les signes, sauras-tu me dire vers lequel de ces futurs nous poussent les vents propices ?
- Par ces ports je ne serais pas capable de tracer la route sur la carte ni de fixer la date de l'accostage. (...)
Et déjà le Grand Kan feuilletait dans son atlas les plans des cités qui nous menacent dans les cauchemars et les malédictions :
Enoch, Babylone, Yahoo, Butua, Brave New World.
- Tout est inutile, si l'ultime lieu de débarquement doit être la cité infernale, et c'est vers là au fond que, dans une spirale de plus en plus étroite, le courants nous aspire, dit-il.
Et Polo :
- L'enfer des vivants n'est pas quelque chose qui existera dans l'avenir ; s'il en est un, il est déjà ici, l'enfer que nous habitons tous les jours, que nous formons entre nous. Il y a deux moyens de le pas le subir. Le premier est facile pour la plupart des gens : l'accepter et s'y intégrer au point de ne plus le voir. Le second est risqué, et exige une attention et un apprentissage continus : s'efforcer de reconnaître, au milieu de l'enfer, celui ou ce qui ne lui appartient pas, et le faire vivre, et lui donner de la place.(...)(1)
(1) ITALO,Calvino, ‘As Cidades Invisíveis’, Lisboa, Editorial Teorema Lda., 2006(1990)

Susana de Medeiros

Et avec le bois qui est resté du grand mât, ils ont sculpté une sainte et ils l'on teinte à la manière de l'autre et installée dans l'ermitage et ils la vénèrent avec une égale dévotion.
Il ne manquait pas grand-chose pour que le bateau soit mis à la mer, mais la pluie qui était tombée sans relâche pendant deux mois avait obligé les hommes à travailler sans un jour de repos, à construire un abri pour s'en protéger. Les calfats enfonçaient l'étoupe de lin de Guimarães dont on disait qu'il n'y en avait pas de meilleure imbibée de poix avec des masse en bois et des ciseaux entre les planches usées de la coque qui étaient tellement gonflées par la pluie qu'elles rendaient plus long et pénible le travail qui ne pouvait être que bien fait afin que le bateau ne prenne pas l'eau et ne sombre pas et avec lui les biens et les hommes et la volonté du Roi.
On considéra qu'il était prêt et on le laissa glisser sur les troncs vers l'eau toujours accompagné d'hommes et de vaches qui le retenaient à l'aide de câbles et de freins à bâbord comme à tribord afin qu'il n'aille pas se renverser sur la terre ferme et que leur travail et leur temps ne soit pas gâché. Le bateau sur l'eau et les cris de joie des hommes en fête car plus dure est la tâche et plus grande l'allégresse et sa manifestation dit le peuple et il a bien raison, et une fois la tâche terminée vient le temps du repos.
La flotte appareillée et prête à croiser le fer, les hommes allaient à l'ermitage en pélerinage pour demander le chemin du retour à la sainte car elle le connaissait à moins qu'elle ne soit la Dame des secrets. Les prières faites, ils rentrèrent à la maison car c'était le soir des adieux et de l'incertain retour Tous partirent, sauf un qui restait allongé sur la terre sèche et dure de l'ermitage, la face couverte de poussière et les bras ouverts comme un christ pour prier pour le bon retour des bateaux emplis de sucre et demander à la sainte et à poséidon une mer calme et à europe un grand vent à l'aller et un zéfir pour aider au retour car être seul à s'efforcer donne beaucoup plus de travail.
Gustavo de Jesus

              
                                                                                                                                                                                 










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Ver é poder ser desigual. É compreender o preceito e a vocação das coisas. É, então, um compromisso com a realidade. No meu trabalhar o que me interessa e preocupa sobremaneira é o indeterminado e o descontínuo, por ser aí que me situo e descodifico, só assim me é possível responder às exigências da arte que contenho. A arte e o artista e o público à luz de hoje traz-nos a todos uma sombra fértil e densa que assombra e amedontra.
A ponte que talvez se possa imaginar e tornar-se assim possível, seria entre o medo do que é escuro e a nitidez da claridade.
A nitidez da obscuridade com que trabalho descobre a ilusão encantada que é sempre quase.
É precisamente esta a força que recorro e compreendo. Assim o pensamento que parece invisível deixa de o ser.
Paulo Serra
A exposição Sim, de Paulo Serra que inaugura no próximo dia 16 de Maio, Sábado, pelas 16h00, insere-se num ciclo de exposições intitulado 2ou3x7 no qual vários artistas plásticos são convidados a intervir de forma temporária na Ermida de Nª Srª da Guadalupe de modo a relacionar-se com o lugar quer no âmbito da montagem quer no da concepção da obra. Os artistas, utilizando como mediuns o desenho, a pintura, a escultura ou a instalação, irão efectuar um mapeamento do espaço da Ermida podendo este acto de mapear ser cartográfico, etnográfico, antropológico, sociológico, político e/ou ainda poético.
A obra que Paulo Serra expõe na Ermida de Nª Sra. da Guadalupe é constituída por 12 desenhos, 12 círculos de 82 cm de diâmetro. Com recurso à colagem o artista propõe efectuarmos uma leitura não linear, deixando ao espectador a tarefa de reatar, reconstruir os laços daquilo que é descontínuo, fragmentado.
A exposição Sim, de Paulo Serra que inaugura no próximo dia 16 de Maio, Sábado, pelas 16h00, insere-se num ciclo de exposições intitulado 2ou3x7 no qual vários artistas plásticos são convidados a intervir de forma temporária na Ermida de Nª Srª de Guadalupe de modo a relacionar-se com o lugar quer no âmbito da montagem quer no da concepção da obra.
Os artistas, utilizando como mediuns o desenho, a pintura, a escultura ou a instalação, irão efectuar um mapeamento do espaço da Ermida podendo este acto de mapear ser cartográfico, etnográfico, antropológico, sociológico, político e/ou poético.                     A obra que Paulo Serra expõe na Ermida de Nª Sra. de Guadalupe é constituída por 12 desenhos, 12 círculos de 82 cm de diâmetro, com recurso à colagem, que estão dispostos no solo obrigando-nos a um outro olhar.
A verticalidade dá lugar à horizontalidade como nos exercícios caligráficos chineses ou japoneses.
O artista propõe ao espectador efectuar uma leitura não linear, deixando-lhe a tarefa de reatar, reconstruir os laços daquilo que é descontínuo, fragmentado, de reinventar constelações geradoras de sentidos.
 
Paulo Serra Nasce em Pechão – Olhão em 1965. Frequenta a Escola Superior de Belas Artes em Lisboa, participa em vários workshops e cursos, entre os quais o Mobilehome 2009 e, durante cinco anos, aprende desenho com o Mestre Bartolomeu dos Santos.  Em Portugal mostra o seu trabalho individualmente no Palácio da Galeria em Tavira, no Centro Cultural de S. Lourenço em Almancil, na Galeria Bernardo Marques em Lisboa e colectivamente em Guimarães, no Centro Internacional das Artes (entre outros). Expõe em Espanha e na Alemanha onde participa numa residência artística. Participa na oitava edição da Arte Lisboa (FIL).



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