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quinta-feira, 30 de junho de 2016

BERTÍLIO MARTINS | Ciclo Derivas Continentais 2016





Na Ermida de N. Srª. de Guadalupe (Raposeira, Barlavento Algarvio) inaugura no próximo dia 09 de Julho, Sábado, pelas 16h00, a terceira intervenção do Ciclo Derivas Continentais, uma intervenção do artista plástico Bertílio Martins que tem como título- ().
Esta intervenção artística apresenta-se como uma abordagem poética à presença do conjunto megalítico vicentino (são mais de duzentos menires os existentes no concelho de Vila do Bispo, havendo um núcleo bastante grande em locais próximos à edificação da Ermida como o de Milrei). O artista rege o seu processo criativo, nesta intervenção, por um questionamento da matéria sendo ela a cola que sustenta uma produção de significado.
Sandro William Junqueira, escritor, actor e encenador, irá apresentar às 17h00, uma leitura encenada numa aproximação e/ou choque, numa "deriva" em relação à instalação de Bertílio Martins.  
As palavras do Húmus de Raul Brandão acompanharão assim a instalação. "A leitura encenará a transformação que ocorre no processo de criação: o húmus é a parte fértil da terra, onde se entranham e confundem a morte e a vida." afirma Sandro W. Junqueira

Bertílio Martins nasce em Faro em 1984.
É licenciado em Artes Visuais pela Universidade do Algarve em 2011 e tem frequentado, como formação paralela, várias residências artísticas e workshops, como a “Réplica” (2013) em Tavira, ou “Plein Air 11” (2011) em Sevilha. Desde 2009 tem participado em várias exposições colectivas e individuais, 2015- “(Des)envolvimentos Emergentes”, Palácio da Galeria, Tavira; “Cadavre Exquis” Casa das Artes de Tavira; XVIII Bienal de Cerveira; 2013 - “Réplica”, Casa das Artes de Tavira; “VII Mostra de Arte Contemporânea” intercâmbio entre o Pólo Universitário do Rio das Ostras e a Universidade do Algarve, Portugal/Brasil; 2012- “É perigoso olhar para dentro” na Galeria Trem, Faro e  Homeless Place”, Lisboa.

Sandro William Junqueira nasce em 1974 em Umtali, na Rodésia e vive actualmente em Portugal.
Fez incursões em áreas artísticas como a música, a escultura e a pintura. Foi designer gráfico. 
Diz poesia e trabalha regularmente como actor e encenador. Lecciona expressão dramática. É autor de projectos e ateliês de promoção do livro e da leitura.
Publicou O Caderno de Algoz (Caminho, 2009), Um Piano para Cavalos Altos( Caminho e Leya Brasil, 2012). Foi um dos onze escritores da novela policial O Caso do Cadáver Esquisito (Associação Cultural Prado, 2011) e autor de um dos contos da colectânea Dez Contos para Ler Sentado (Caminho, 2012). Em 2012 foi considerado um dos escritores para o futuro pelo semanário Expresso.
 

Fica o Convite!

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Etiquetas: DiVaM, Exposições

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Oficina Experimental de Desenho | Junho 2016


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Etiquetas: Oficinas de Desenho

Conversas sobre cinema | Junho 2016


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Etiquetas: Conversas sobre Cinema

terça-feira, 14 de junho de 2016

Eventos a decorrer | 2016




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Etiquetas: Eventos

Virgem Negro | Fotos



Virgem Negro                                  Ana André
Ermida de N. Srª. de Guadalupe           11 Junho a 02 Julho

“O trabalho de pintura e de desenho requer uma preparação prévia. Conceptual e física-escolher o assunto e o suporte.
A folha virgem- sem contradição, sem mácula.
Negro-sem luz. Noite.

A origem da imagem é questionada, protegida do olhar alheio, o seu poder é tanto que não se pode olhar longamente.
A pintura de paisagens nocturnas é começada do negro para aluz. A noite é o seu princípio.
As superfícies têm dimensões variadas, estão preparadas para dar uma boa aderência à tinta. As marcas deixadas pelo processo de construção e preparação das superfícies são parte das condicionantes, estruturam, estão presentes ao longo de todo o processo e influenciam as decisões.
O projecto será apresentado sobre a forma de livro. As folhas são superfícies de pintura preparadas para receber o traço, o registo (ou o rasto) da paisagem. O livro é a junção de várias superfícies, coladas,agrafadas, pintadas…mas não definitivamente acabadas. A articulação entre as coisas é importante, pode ser alterada, as folhas podem ser tiradas e recolocadas.

O que se vê e o que não se vê são ambos partes importante. A relação entre cheio e vazio.”
Ana André

Maria Filomena Moldera propósito de um texto de Walter Benjamin diz-nos: ‘O pintor, pelo seu gesto de manchar, revela a visibilidade que a palavra permite e a mancha atrai, isto é, há uma apetência da mancha pela forma. O pintor terá de descobrir a palavra que convém à mancha(à língua que ela fala), ou melhor terá de ser descoberto por ela,(…) deixando-se atravessar pela força da apresentação. (1)

Ana André apresenta-nos um livro colocado no altar da Ermida de N. Srª de Guadalupe que estando aberto ocupa todo o altar. Neste livro as páginas não apresentam qualquer imagem e possuem diferentes tons de negros.
Ana André pensa cada folha do livro como um negro virgem. O negro como o fundo da imagem que é um começo, o começo de uma paisagem nocturna que cabe ao espectador imaginar. O negro como o número zero da imagem.A tinta e forma como ela é aplicada é já por si uma imagem. A forma como essa imagem se nos apresenta é que é diferente colocando-nos a nós questões sobre como percepcionar a imagem.

Ana André estabelece na sua intervenção na Ermida uma relação com o Mosteiro Real de Santa Maria de Guadalupe na província de Cáceres. No séc. XIV é dada à Ordem dos Jerónimos a igreja do santuárioonde se encontra exposta a imagem da Virgem negra de N. Srª. de Guadalupe. Só nos é permitido ver a imagem de face negra alguns minutos como se o seu poder fosse tanto que nos causasse dano olhá-la longamente. Nesse mosteiro os monges copistas fabricavamlivros magnífica e pacientemente manuscritos e,de tão grandes e pesados,impunha-setransportá-los com o auxílio de rodas, livros com um tamanho fora da escala humana. Ana André, ao visitar o Mosteiro, ficou fascinada com estes livros, guardados atrás de um vidro e numa semi-penumbra.

Segundo alguns investigadores o culto mariano é uma transformação espontânea de cultos mais remotos ligados à veneração da Terra Mãe.
No Egipto o culto da deusa Isís está ligado às potências femininas que regem os vivos. Isís é um símbolo do saber eterno que ata a consciência do Homem aos seus planos superiores sendo recordada através da imagem da mãe celeste que amamenta o seu filho.
De acordo com algumas fontes foi o Concílio de Éfeso, em 431, que deu início oficial proclamando a virgem Santa e Mãe de Deus recebendo o nome de Theotokos. É através desta ideia de maternidade divina que fará o seu caminho na devoção e na iconografia cristãs.
Na página do MNAC a propósito da exposição de Patrícia Corrêa pode ler-se “Maria é um nome próprio de origem incerta e um dos mais comuns no mundo inteiro. Para muitos um nome bíblico, de forte conotação com o cristianismo, que deu origem ao culto mariano numa construção teológica e devocional copiosa, tornando Maria na mãe dos Cristãos, ícone de humildade, devoção, pureza, coragem e fé. Mas Maria é também Madonna, (…)versão italiana de Minha Senhora, um termo de origem áulica, isto é, reporta a senhora de origem cortesã, trabalhada pela poesia trovadoresca.”

Mas voltemos à pintura. Ana André utiliza habitualmente o médium da pintura. Poderíamos imaginar que já se terá colocado a seguinte questão, uma e outra vez: ‘O que é a pintura e como se deve pintar para que ela funcione como pintura?’
Poderíamos pensar que estamos perante uma abordagem da imagem que nos remeteria para um conjunto de questionamentos que pertencem à designada pintura abstractauma vez que a artista nos apresenta um livro com páginas pintadas de negro mas não é isso que se trata neste caso.
A pintura durante vários séculos esteve ligada a uma expressão da criatividade e a uma crença na genialidade do pintor.
Depois de 1960 começa a existir uma nova abordagem analítica da pintura que já não parte do postulado que a pintura possui uma essência que se daria a conhecer. Num artigo intitulado Radical Painting Johannes Meinhart analisando a pintura abstracta diz-nos que para a Radical Painting de finais dos anos 70 e anos 80 “a pintura deveria ser não figurativa, não icónica, ou seja, não deveria dar a ver qualquer imagem ou sistema de signos; não deveria fazer referência a nada exterior a si própria, não deveria mostrar nada para além de si própria. (…) Para a pintura analítica a tinta, a matéria cromática, também não possuía qualquer valor próprio (…) mas no entanto a tinta enquanto cor tornou-se uma qualidade última, irredutível, mesmo se material e não-idealista. (…)”(2)
Perante a obra que Ana André nos apresenta temos ‘a experiência qualitativa da cor, as complexas interacções da percepção, sensação, experiência e cor na sua relação com o suporte, o espaço, a sua própria matéria e o observador que a percepciona’ (…)(3)mas há um conteúdo semântico, expressivo e significativo, afastando-a do posicionamento da pintura analítica.
                                                                                     Susana de Medeiros

(1) MOLDER, Maria Filomena, Matérias Sensíveis,Lisboa, Relógio d’Água, 1999
(2)(3)MEINHART, Johannes, in Radical Painting, Pintura:abstracção depois da abstracção, Fundação de Serralves&Público, 2005, pág. 86



Esta é a segunda exposição do ciclo Derivas Continentais, um projecto da autoria e produção de Susana de Medeiros e Conceição Gonçalves.














folha sala ana andre.docx
A mostrar folha sala ana andre.docx.
A mostrar folha sala ana andre.docx.
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Etiquetas: Exposições

quarta-feira, 8 de junho de 2016

CORAÇOES AO ALTO - fotos

Imagens dos ateliers-ensaio e das apresentações vocais de dia 28 e 29 de Maio do projecto Corações ao Alto com Margarida Mestre na Igreja da Misericórdia em Aljezur.
















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VIRGEM NEGRO | ZÉ EDUARDO | 2016

11 de Junho
Ermida de N. Sra. de Guadalupe
Ciclo Derivas Continentais

virgem negro
Intervenção da artista plástica Ana André(16h00)
Concerto Jazz com Zé Eduardo e Hilária Kramer(17h00)


A intervenção da artista plástica Ana André intitulada virgem negro, a segunda do Ciclo Derivas Continentais, que inaugura dia 11 de Junho às 16h00, na Ermida de N. Sra. de Guadalupe, tomará a forma de livro. As folhas são superfícies de pintura preparadas para receber o traço, o registo (ou o rasto) da paisagem. A pintura de paisagens nocturnas é começada do negro para a luz. A noite é o principio — o ponto de partida.
As superfícies têm dimensões variadas, estão preparadas para dar uma boa aderência à tinta. As marcas deixadas pelo processo de construção e preparação das superfícies são parte das condicionantes, estruturam, estão presentes ao longo de todo o processo e influenciam as decisões.
O que se vê e o que não se vê, são ambos partes importantes afirma a artista.

No mesmo dia às 17h00 o contrabaixista português Zé Eduardo e a trompetista suíça Hilária Kramer apresentam um conjunto de composições Jazz.

Ana André
Em 2016 completa a Licenciatura em Artes Visuais da Universidade do Algarve. Estuda Arquitectura na Universidade Lusíada que troca pelos estudos em Pintura e Desenho no Ar.Co, Lisboa, vindo a concluir aí o Plano de Estudos Completo em 1997. A prática da Pintura e Desenho são uma constante desde 1990. A partir de 2013, incentivada pelo curso de Artes Visuais da Ualg, outras disciplinas artísticas são exploradas - Fotografia, Vídeo e Instalação.
Exposições (1995-2016):(DES)ENVOLVIMENTOS EMERGENTES, Palácio da Galeria, Tavira/A22 Exposição de finalistas de Artes Visuais da UALG. Fábrica da Cerveja, Faro/ Humidade na Parede, Artadentro, Faro. Integrado na Trienal de Desenho/ Instantanés , Centro Cultural de São Lourenço, Loulé. (cat.)/Radiação, edição 0, 1 e 2 - projecto de Rádio Arte com edição de um CD, comissariado/ Artadentro, RUA FM (Rádio Universitária do Algarve), Faro / Incito, (c/ Vasco Vidigal, Teresa Ramos e Manuel Rodrigues),Artadentro, Faro/ 5 Artistas de Faro, Centro Cultural de São Lourenço, Loulé / Artistas a Sul, Trem, Galeria Municipal de Arte, Faro/ Around, DTKprosjektgalleri, Oslo./ na cozinha dos artistas, Centro Cultural de São Lourenço, Loulé. (cat.)/ Em Andamento, Artadentro – Arte Contemporânea, Faro /TRACTOR. Faro, Capital Nacional da Cultura 2005, Fábrica da Cerveja, Faro (cat.)/ Pintura, Artadentro, Faro./ Pintura, Galeria Paula Fampa, Braga / Bolseiros e Finalistas do Ar.Co, Lisboa. (cat.)/Bienal de Escultura e Desenho das Caldas da Rainha. (cat.)

José Eduardo
Conhecido pelo nome artístico de Zé Eduardo, é um conceituado contrabaixista, pianista, compositor e pedagogo de jazz. Fundador e director da Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal em Lisboa, foi também director pedagógico do "Taller de Músics de Barcelona" (Barcelona) entre 1983 e 1990. Foi convidado para lecionar na pós-graduação em Pedagogia do Jazz e em Contrabaixo na Universidade da Catalunha. É consultor pedagógico na Escola de Artes de Sines. Zé Eduardo é uma figura importante do Jazz em Portugal nas últimas décadas, e a ele se pode atribuir alguns dos grandes momentos daquele género em Portugal, bem como a responsabilidade do aparecimento de toda uma nova geração de bons músicos de jazz, em Portugal e em Espanha. No Algarve, onde reside desde 1995, criou e dirigiu entre 1995 e 2000 a Big Band "Jazz na Filarmónica" sendo também, desde o mesmo ano, diretor artístico do "Festival Internacional de Jazz de Faro - Jazz no Inverno".

Hilária Kramer
Hilária Kramer é uma trompetista muito conhecida nos circuitos do Jazz na Suíça e, de uma forma geral, nos países de língua germânica, mas pouco conhecida em Portugal. Frequenta o St. Gallen Jazz School (sob a direcção de Benny Bailey e Art Lande). Em Itália integra o quinteto de Claudio Fasoli, com Giannantonio de Vincenzo e com Gianluigi Trovesi. Em 1989 lança o seu primeiro álbum com um quarteto- Hilária Kramer Quartet. No mesmo ano, com Mathias  Ruegg, desenvolve um projecto no Art Orchestra Viena- Fe & Males.Toca com diferentes músicos e em diversas formações. Interessa-se também por música electrónica e multimédia integrando o Halb Ciber e Zappatronix. De 2005 a 2010 foi um dos membros do conselho da SMS Syndicate (Música Suiça) – a associação profissional de jazz  e de improvisação suiça. Foi, até 2014, a presidente do Ticino Musica Associazione Improvisata.

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